sábado, 13 de fevereiro de 2010

Sorrisos falsos, feitos de plástico


Uma coisa clichê que todos nós dizemos ou já dissemos é aquela velha história: O que você odeia em uma pessoa? Falsidade; O que uma pessoa não pode ser para ficar perto de você? Falsa. É aquela coisa, todo mundo odeia falsidade, mais e ai? Alguém faz realmente algo para não coloca-la em prática? Com toda certeza não. As pessoas mesmo sem perceberem são totalmente hipócritas; É tão engraçado, uma pessoa diz com todas as forças que odeia a tal da falsidade, porém são as vezes as primeiras a abrir a boca para falar de algo ou alguém. Agora eu pergunto, isso é o que? Aviso prévio da outra pessoa? Com toda certeza que não. Por tanto, não acho válido ninguém falar de falsidade, sendo que ninguém se vigia para não ser também mais um falso. Ninguém é totalmente verdadeiro, quem nunca falou mal de alguém, não julgou alguma atitude que atire a primeira pedra e se diga verdadeiro. Sinceramente as pessoas deveriam parar com essa mania que com toda certeza irrita meus ouvidos e que me deixa inconformada. Pra que fazer esse discurso feito e retrógrado sobre isso, sendo que nem elas mesmas cumprem? Pra que toda essa imagem? Não vale a pena. Acredito que todos somos falsos, que todos temos nosso veneno pronto para sair e acertar alguém, a única diferente é aonde a usamos, com quem, e a quantidade. Algumas pessoas são mais falsas e as outras menos, então de que adianta encher a boca para falar da falsidade alheia, quando não se vê a própria? Fica a pergunta.

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