...pense que é insubstituível
Voltei por aqui mesmo. Não adianta fazer mil e um blogs se esse é o único que realmente amo e escrevo. Ano passado foi bem, bem e bem difícil. Só que o mais engraçado é que passei por ele muito bem, obrigada.
Posso ter milhões de defeitos, mas se tem algo que sempre dei valor foi minha atitude e a bendita da determinação.
Lembrei de quando era criança que peguei minhas chupetas e joguei na privada. Ou até mesmo mais recente que resolvi de uma vez por todas assumir meu cabelo curto mesmo e pronto e acabou.
Eu sempre tive mania de escrever sobre meus problemas com relacionamento e seus começos, seus meios e seus terminos. E acho que dessa vez não vai ser diferente.
No fundo, mas lá no fundo mesmo esperava que fosse; mas como estou bem grandinha pra acreditar em conto de fadas ou em cara perfeito...deixei levar. Foi ai que um belo dia eu disse: Já chega.
Se estava pronta, sem medo, sem receio, sem sentimento nenhum...já não sei, só joguei pela janela algo que estava me quebrando em pedaços bem pequenos.
Dai acordei: Afinal, ninguém é tão importante pra te fazer deixar de se querer, de se amar. Nessa hora compreendi que amor não foi feito pra sofrer. Ninguém é perfeito, mas se alguém realmente te ama; a intenção não é te machucar, é amar, querer e cuidar. Cuidar de um relacionamento sozinha é perda de tempo, amor de menos e solidão demais.
Hoje acordei diferente, sem peso na consicência e sem dor. Como se todo ar sujo saísse e entrado apenas um leve e limpo.
Arrumei a bagunça do meu quarto, virei tudo de ponta cabeça e ajeitei tudo do meu jeito; Da mesma forma que fiz comigo mesma; me virei de ponta cabeça, gritei, chorei e me libertei.
Realmente aquilo que foi tudo, hoje já não faz mais diferença.
E é isso ai, vou lá ver minhas amigas, fazer minha faculdade, ter novos amigos e amores, me encher de elogios, de shows, de hardcore, de força e tudo que há de melhor. E me lembrar que como os outros você mereceu um último texto meu e um adeus.
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